Teologia arminiana e a origem do liberalismo

Lucas Martins
13 min readNov 15, 2022

--

Sínodo de Dort (1618–1619)

Introdução

Concordo com a tese central de Max Weber (1864–1920) de que a religião fornece a estrutura ética e cultural necessária para validar e impulsionar as mudanças políticas e econômicas. Mais do que pensamos, e certamente mais do que alguns gostariam, a verdade é que teologia quase sempre está conectada com a política.

A discussão entre católicos e protestantes não era apenas teológica, envolvia também uma diferença fundamental entre duas visões de mundo. Da mesma maneira, quando Jacó Armínio (1559–1609) foi chamado de “católico enrustido” ou “pelagiano” pelos seus opositores calvinistas, isso tinha uma conotação política também (falei brevemente sobre isso no meu livro).

O ponto é que as tretas teológicas dificilmente são só teológicas, puras, abstratas. Mais cedo ou mais tarde, elas revelam algumas de suas implicações sociais.

Weber, por exemplo, diz que o calvinismo foi a ética fundamental que viabilizou o florescimento do capitalismo na Europa e nos Estados Unidos. Eu entendo o que ele quis dizer, mas também reconheço que ele não considerou alguns outros elementos religiosos e culturais da época.

Por exemplo, puxando a brasa para a minha sardinha, ele não mencionou a revolta liberal holandesa causada pelos remonstrantes, a influência de Jacó Armínio e Hugo Grócio na ascensão da burguesia e o papel dos seus seguidores na defesa da tolerância religiosa, das liberdades individuais e da própria concepção de indivíduo em si.

Arminianos e calvinistas têm trazido à tona a ideia de que o arminianismo também teve um papel no início do capitalismo. Nesse texto, quero jogar um pouco de luz nessa questão, já reconhecendo que se trata de um texto inicial, com muito a ser melhorado.

Em algum momento, também quero escrever o que temos das implicações do arminianismo para a luta abolicionista dos metodistas na Inglaterra e nos Estados Unidos. Mas agora vamos voltar para os Países Baixos…

“Peraí… Países Baixos? E o arminianismo não nasceu na Holanda? Tô confuso!”

Um pouquinho de contexto histórico

Então… A Holanda, na verdade, é só uma das regiões dos Países Baixos, e é formada por duas províncias (Holanda do Norte, com a capital Amsterdã; Holanda do Sul, com a capital Haia). Ao todo, eram 17 províncias, 10 no Sul e 7 no Norte, e essa diferença entre Sul e Norte era muito marcada. O Sul era mais católico, e o Norte, mais protestante.

Precisamos entender um pouco dos processos de independência política, econômica e religiosa dos Países Baixos.

E fica a dica: os habitantes das outras províncias não gostam de ser chamados de holandeses… É como chamar um escocês de inglês, já que todos estão ali no Reino Unido. Dá briga. Quem nasce nos Países Baixos é neerlandês.

Bem, nessa época, os Países Baixos eram um território sob o domínio espanhol católico. Em 1556, o príncipe Filipe II herdou essas províncias do seu pai, o rei Carlos V, e começou a governá-las de maneira violenta e repressiva, a fim de conter os avanços da Reforma Protestante, que ganhava terreno rapidamente no norte da Europa.

Filipe II impôs um regime de alta tributação, o que causou queixas entre os comerciantes e com os nobres locais, e também começou a intervir nas questões religiosas.

O resultado foi o oposto do pretendido. Aquela sociedade, que dependia do comércio e já estava habituada a viver em um ambiente de tolerância e liberdade, passou a abraçar o protestantismo ainda mais. A crueldade do governo católico espanhol (que ainda iria piorar) fortaleceu o desejo neerlandês pela independência política, econômica e religiosa.

Ao mesmo tempo, os nobres e comerciantes locais do Norte se uniam em uma revolta liberal impulsionada por Guilherme de Orange, stadtholder das Províncias do Norte, pressionando o Império pela restauração dos seus direitos e privilégios tradicionais.

Descontentes com as medidas de Filipe II, protestantes começaram a atacar e destruir símbolos católicos romanos (cruzes, quadros, crucifixos, vitrais etc.), ataque iconoclasta que ficou conhecido como beeldenstorm (literalmente, uma “tempestade de estátuas”) cujo ápice foi em 1566.

Enviando o exército do Duque de Alba para esmagar toda rebelião, Filipe II estava demonstrando que seu desejo era tornar a Holanda católica de novo… à força. Houve massacre de civis em várias cidades. Estava começando a Guerra dos 80 anos (1568–1648), que basicamente foi uma guerra que durou 80 anos (uau!).

Guilherme de Orange tentou sem sucesso remover a influência de Alba, arrefecer os sentimentos de rebelião e assim restituir a autoridade do rei Filipe II, que apenas deveria respeitar os direitos já consagrados e desfrutados pela nobreza. Caso o rei não aceitasse essas condições, Guilherme afirmou em suas cartas e panfletos que os súditos tinham o direito de renunciar a seus juramentos de obediência e se insurgir contra o rei. Embora Guilherme não tenha visto a independência, o hino nacional dos Países Baixos até hoje (Het Wilhelmus) honra a figura dele, enfocando sua lealdade à pátria e sua confiança em Deus.

Em 1571, o Duque de Alba — conhecido por pisotear holandeses sob os cascos dos seus cavalos — ergueu uma estátua de bronze de si mesmo, e, no seu governo, pelo menos 18.000 pessoas (entre elas muitos civis, mulheres e crianças) foram condenadas à morte e executadas.

Um muro gigantesco estava erguido entre católicos e protestantes, mas os próprios protestantes estavam começando a construir muros entre si.

Massacre de Oudewater — 1575

Fé e liberdade em meio ao caos

Entre julho e agosto de 1575, porém, houve uma das batalhas mais sangrentas de todas, na cidade de Oudewater, Utrecht, onde Jacó Armínio nasceu. Muitos dos habitantes foram mortos à espada pelos soldados católicos espanhóis, casas foram incendiadas, e nessa batalha Jacó Armínio, aos 15 anos de idade, perdeu sua mãe e todos os seus irmãos, ficando sozinho, pois o pai dele já havia falecido.

Órfão, ele ficou aos cuidados de dois benfeitores, um ex-padre chamado Teodoro Emílio e um professor de lógica chamado Rodolfo Esnélio, os quais custearam toda a vida acadêmica de Armínio e propiciaram para ele valores humanistas e uma excelente formação.

Estudou em Marburgo, Basileia, Genebra (já sob o comando de Theodoro de Beza) e Pádua, mas a maior parte foi em Leiden, universidade onde ele viria a ser professor de Teologia e reitor. Depois, ele viria a se tornar pastor da Igreja Reformada Holandesa em Amsterdã, lugar que ocupou até sua morte.

Estando nessa posição de influência, Jacó Armínio foi cobrado muitas vezes pelos seus posicionamentos. Seu principal biógrafo, Carl Bangs, diz que ele foi convidado pela liderança da Igreja Reformada a escrever um ataque frontal aos anabatistas, o que ele se negou a fazer. Bangs escreve: “Armínio não atacou diretamente nenhuma pessoa menonita em particular, simplesmente declarou sua própria posição reformada” (1998, p. 387).

É importante lembrar que nessa época inúmeros anabatistas foram afogados e torturados em virtude de suas posições consideradas heréticas sobre o batismo. Armínio, então, se coloca como alguém que, embora não concordasse com a teologia dos anabatistas, entendia que a discussão religiosa deveria ocorrer no âmbito do convencimento e da paz, e não da força ou da violência. Em Amsterdã, deveria haver espaço para pessoas de diferentes credos.

Ele, que havia perdido a maior parte da sua família nas mãos dos católicos espanhóis, agora contribuía para encerrar esse ciclo por meio de uma constante atitude conciliadora e pacificadora, como fica claro no seu discurso como reitor, “Sobre a Reconciliação das Dissensões Religiosas entre Cristãos” (2015, vol. 1).

“Não consigo dispersar a intensa tristeza que sinto em meu coração, devido àquela discórdia religiosa que tem irrompido, como uma gangrena. Deste sentimento verdadeiro de profunda angústia, penso que todos os que amam a Cristo e à sua Igreja compartilharão comigo. Este foi o motivo que me incitou a apresentar algumas observações a respeito das dissensões religiosas no mundo cristão”.

Armínio e seus alunos também foram cobrados por seus sentimentos com relação à teologia da salvação, e por isso eles ficaram mais conhecidos, em virtude da discussão contra os calvinistas. Aqui nesse texto eu explico um pouco melhor a teologia dos “cinco pontos” do arminianismo, mas em resumo existe nesse pensamento uma ênfase na graça de Deus que liberta o arbítrio do ser humano para que ele possa livremente aceitar ou rejeitar a salvação em Cristo Jesus.

Para Armínio, se o ser humano não tem liberdade, então Deus se tornaria o autor do mal e do pecado. E de fato alguns calvinistas acreditam nisso sem problemas. O calvinista Edwin H. Palmer (1824–1895) escreveu: “Deus predeterminou tudo ‘segundo o conselho da sua vontade’ (Efésios 1:11): o movimento de um dedo, a batida de um coração, o riso de uma menina, o erro de um datilógrafo — até mesmo o pecado” (The Five Points of Calvinism, p. 25). O pecado para os arminianos seria uma consequência do mau uso da liberdade humana e não uma determinação de Deus. Desejar e causar o pecado não seriam atitudes compatíveis com o caráter santo e justo do Criador. Por isso, o homem precisa ser livre.

Quando Armínio e seus seguidores foram chamados de “católicos enrustidos”, isso tinha uma conotação política. Os calvinistas neerlandeses estavam com isso tentando pintar a imagem de que os arminianos eram liberais demais, abertos demais, de que facilitariam assim a entrada dos católicos espanhóis e dificultariam a independência das Províncias Unidas bem como sua coesão nacional.

É verdade que, em certo sentido, o arminianismo representa um retorno a muitas das interpretações bíblicas dos Pais da Igreja sobre o livre-arbítrio, muitos dos quais eram católicos, mas Armínio estava longe de ser um católico por causa disso. Ele defendia todos os princípios da Reforma Protestante, inclusive o livre exame das Escrituras Sagradas, a justificação pela fé somente, a glória somente a Deus etc.

“É tirânico e papista vincular as consciências dos homens a textos humanos, impedindo que sejam submetidos a um exame legítimo, sob qualquer pretexto pelo qual essa conduta tirânica seja adotada”. (aqui)

Armínio não estava sozinho. Cada vez mais, homens de influência se juntavam a ele em sua teologia e em sua visão social, como o estadista Johan Van Oldenbarnevelt (1547–1619), o ministro e capelão Johannes Wtenbogaert (1557–1644), o teólogo Simão Episcópio e o jurista Hugo Grócio (1583–1645), A pressão que os arminianos fizeram na Igreja Reformada Holandesa em defesa da liberdade do indivíduo diante de Deus e também diante da sociedade fez um enorme barulho com o seu ápice no Sínodo de Dort (1618–1619). Armínio morreu em 1609, mas seus seguidores (os remonstrantes) representariam com fidelidade o seu pensamento.

Armínio e sua influência

Nesse tempo, as Províncias Unidas viviam uma trégua com a Espanha que duraria 12 anos (1609–1621) e as lideranças políticas estavam tentando reorganizar suas bases. A Trégua havia sido conquistada por intensas negociações conduzidas pelo diplomata e advogado das Províncias Unidas, Oldenbarnevelt, o homem mais importante da independência depois do Príncipe Guilherme.

Oldenbarnevelt havia aceitado ser membro da Igreja Reformada, assim como o Príncipe, mas eles (e a maioria dos outros regentes) almejavam que a igreja continuasse reformada em um sentido amplo, um lugar atrativo para aqueles que estavam deixando o catolicismo, mas não dogmática demais como era em outros países. Eles não queriam uma igreja que forçasse as pessoas a se tornarem calvinistas.

Johan van Oldenbarnevelt

Seguindo os passos de Jacó Armínio, Oldenbarnevelt pedia liberdade e tolerância, e também requeria o direito de as próprias províncias se posicionarem em matérias de religião sem a interferência estrita da União. Por outro lado, os calvinistas (ou contrarremonstrantes) estavam constantemente se referindo ao modelo calvinista como aquele que Deus havia dado para manter a unidade nacional. Eis a razão pela qual o Sínodo de Dort seria proposto, um sínodo “nacional” que seria capaz de estabelecer uma igreja ao modelo de Genebra. Oldenbarnevelt e seus liderados negaram sua participação, obviamente, o que foi interpretado como um crime contra a União.

Em julho de 1617, o Príncipe Maurício (filho do Guilherme) tomou partido contra os arminianos e declarou guerra ao partido de Oldenbarnevelt, algo que seu pai dificilmente teria feito. No ano seguinte, Oldenbarnevelt, Grócio e muitos outros colaboradores remonstrantes são presos e em 1619 nosso diplomata arminiano é condenado à morte por “subversão da religião e da política do país” e é decapitado.

A decapitação de Johan van Oldenbarnevelt, 1619

Uma teoria para explicar o repentino apoio de Maurício aos contrarremonstrantes é a de que ele teria sido calvinista em sua teologia. Isso não se sustenta porque o melhor amigo de Armínio, Wtenbogaert, que obviamente era arminiano, foi capelão de Maurício por muitos anos, o que não aconteceria caso o Príncipe fosse calvinista. A hipótese mais provável é que Maurício tinha interesse em encerrar a trégua e retornar à guerra contra a Espanha, mas quando não conseguiu o apoio de Oldenbarnevelt para isso, então fez uso do discurso contrarremonstrante para conseguir atingir seu objetivo.

Retrato de Johannes Wtenbogaert, por Rembrandt, 1633.

O Sínodo de Dort

A História é contada pelos vencedores, já dizia George Orwell. Se você leu algum relato calvinista do Sínodo de Dort (ou desse período), você deve ter ficado com a impressão de que os arminianos eram um grupo pequeno, sem muita expressividade, sem poder econômico ou prestígio, que estava espalhando uma heresia maligna por toda parte, até que os santos calvinistas decidiram fazer alguma coisa. Então, eles oraram, jejuaram e movidos por respeito e amor decidiram convidar gentilmente os arminianos a se retirarem das suas cidades.

Será que foi assim mesmo? Ao final do texto, recomendo alguns artigos que contam uma história diferente sobre esse Sínodo.

“Está claro que os contrarremonstrantes engendraram um sínodo garantido para cumprir seus propósitos. Os remonstrantes haviam esperado por um debate aberto, mas estava claro que sua participação era uma ‘farsa’. Os contrarremonstrantes exigiram absoluta sujeição dos remonstrantes, limitaram sua participação à apresentação e suas visões e proibiram críticas das posições contrarremonstrantes (calvinistas), especialmente a reprovação”. (Mark Ellis, Arminius and Episcopius in Context, p. 35).

Uma visão mais realista do Sínodo mostra que os remonstrantes não puderam se defender apropriadamente, não tiveram direito ao contraditório, não tiveram representação entre o júri (que era composto também de ministros mais favoráveis ao lado gomarista-calvinista) e ainda tiveram que contar com a oposição um tanto suspeita de Maurício.

Outro aspecto é que a convocação do Sínodo de Dort (que seria um sínodo nacional) precisaria do consentimento unânime de todas as províncias. Como a Holanda (província) estava sob a regência de Oldenbarnevelt, não conseguiram esse apoio importante até que ele fosse preso em Haia. Sem a prisão dele, a convocação do Sínodo teria sido ilegal. Mas ela foi imoral por outras razões, segundo a perspectiva de muitos historiadores arminianos, luteranos, batistas e até calvinistas (bibliografia no final).

Os arminianos remonstrantes (que já entraram no Sínodo como réus e não como debatedores, como iguais) foram condenados como hereges, expulsos de seus cargos, retirados de suas casas, impedidos de ministrar, excomungados da Igreja Reformada e tratados como párias.

Os arminianos só iriam voltar às terras neerlandesas com a morte de Maurício em 1625, onde fundaram o Seminário Remonstrante e a Igreja Remonstrante. Tanto o seminário quanto a igreja largariam a ortodoxia de Armínio e se tornariam liberais na teologia.

Arminianismo como um monstro de cinco cabeças, gravura de 1618

Hugo Grócio e a tolerância

Embora Maurício tenha levado os calvinistas à vitória no Sínodo de Dort, a legado de Jacó Armínio continuou presente na sociedade neerlandesa por meio de homens como Hugo Grócio, jurista que é considerado o pai do Direito Internacional.

Hugo Grócio

“A natureza do homem que nos impele a buscar o comércio recíproco com nossos semelhantes, mesmo quando não nos faltasse absolutamente nada, é ela própria a mãe do direito natural […] O autor da natureza quis, de fato, que tomados um por um, nós sejamos fracos e que careçamos de muitas coisas necessárias para viver comodamente, a fim de que sejamos impelidos mais ainda a cultivar a vida social” (Hugo Grócio, O Direito da Guerra e da Paz, p. 43).

Grócio (e os demais remonstrantes) faziam parte de uma classe burguesa em ascensão. Eles queriam transformar as pequenas Províncias Unidas em um centro comercial internacional. A luta contra o domínio espanhol e contra a interferência da União na independência das províncias, associadas a uma compreensão teológica que valorizava a liberdade humana e o amor de Deus derramado igualmente por todos os seres humanos, lançavam as bases para a expansão de valores liberais.

Hugo Grócio também recebeu uma educação humanista, conhecia os clássicos e também era um defensor da tolerância assim como Armínio. Na mesma linha do professor, Grócio escreveu que os primeiros cristãos não conheciam divisões e que “não havia um único grupo que já tivesse encontrado toda a verdade”. Somente por meio do diálogo com pessoas divergentes, a verdade poderia ser descoberta. Ele buscou até mesmo unir protestantes e católicos romanos, um projeto bastaaaaante liberal para essa época.

Aqueles arminianos que foram perseguidos passaram a defender até mesmo o direito de uma pessoa ser herege se assim ela quiser, porque eles mesmos foram considerados hereges e porque eles entendem que a liberdade é antes de tudo um dom de Deus que não pode ser negado pelos governantes.

Essa concepção arminiana de que todos somos livres diante de Deus ainda viria a ser a base teológica sobre a qual o abolicionismo na Inglaterra e nos Estados Unidos foi construído.

Mas isso é papo para outro dia.

Até!

Artigos recomendados sobre Dort

Calvinistas contra a liberdade religiosa no Sínodo de Dort. http://evangelicalarminians.org/dutch-calvinists-against-religious-freedom-synod-of-dort/

Os dois julgamentos: Dort e Haia. https://deusamouomundo.com/sinodo-de-dort/os-dois-julgamentos-dort-e-haia/

Johan van Oldenbarnevelt. https://deusamouomundo.com/sinodo-de-dort/johan-van-oldenbarnevelt/

Julgando julgadores. https://deusamouomundo.com/sinodo-de-dort/julgando-julgadores-uma-visao-luterana-sobre-o-sinodo-de-dordrecht-1618-1619/

Um breve relato sobre o Sínodo de Dort. https://deusamouomundo.com/sinodo-de-dort/methodist-magazine-1827-um-breve-relato-sinodo-de-dort/

Holanda: a história das Províncias Unidas até o Sínodo de Dort e a execução de Barneveldt. https://deusamouomundo.com/remonstrantes/holanda-a-historia-das-provincias-unidas-ate-o-sinodo-de-dort-e-a-execucao-de-barneveldt-1606-1619/

--

--

Lucas Martins

Cristão, marido, pai, missionário. Formado em Teologia (Betel) e em Filosofia (UFC).